Foro privilegiado precisa ser revisto, mas o momento não é adequado, dizem especialistas
Mais de 22 mil pessoas têm foro privilegiado no País. Mesmo que acusadas por crimes comuns, como assassinato, só podem ser julgadas pelo STF. Proposta que altera a lei é tema deste Entre Vistas, com Eugênio Aragão, subprocurador-Geral da República, e Samer Agi, juiz do TJ do Distrito Federal.
Publicado na internet em 16/01/2017
Fonte | Agência Câmara