dezembro 14, 2025

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Estudo aponta que correr pode reverter a idade

Correr pode reverter a idade de forma que caminhar não consegue, aponta um novo estudo envolvendo pessoas idosas ativas. Os resultados levantam questões interessantes sobre se a maioria de nós precisa acelerar o passo de nossos exercícios visando obter o maior benefício.

Fonte Uol

Caminhar é um excelente exercício. Ninguém contesta isso. Idosos que caminham costumam apresentar menor incidência de obesidade, artrite, problemas cardíacos e diabete, além de maior longevidade do que pessoas sedentárias. Por muitos anos, médicos e cientistas usavam quão longe e rápido alguém podia caminhar como um referencial de saúde à medida que a pessoa envelhecia.

Mas os pesquisadores e os próprios idosos também notaram que a capacidade de andar costuma diminuir com a idade. Os idosos cujo principal exercício é caminhar costumam começar a andar de forma mais lenta e com maior dificuldade com o passar dos anos, se cansando mais facilmente.

Muitos de nós provavelmente presumimos que essa perda de capacidade física é inevitável. E em estudos anteriores envolvendo idosos que caminham, os fisiologistas descobriram que, quase invariavelmente, a economia da caminhada diminui com o passar do tempo. Isto é, eles começam a usar cada vez mais energia a cada passo, o que torna o movimento mais difícil e mais cansativo.

Mas os pesquisadores da Universidade do Colorado, em Boulder, e da Universidade Estadual Humboldt, em Arcata, Califórnia (EUA), começaram a se perguntar se essa lenta decadência da capacidade física dos idosos é realmente inexorável ou se poderia ser retardada ou revertida por outros tipos de exercício e, em particular, por corridas.

Felizmente, Boulder tem uma população incomumente grande de idosos altamente ativos, de modo que os cientistas não careciam de indivíduos potenciais para pesquisa. Ao divulgar a pesquisa em academias de ginástica e entre grupos de corrida e caminhada, eles logo recrutaram 30 homens e mulheres sexagenários e septuagenários.

Quinze desses voluntários caminhavam pelo menos três vezes por semana por 30 minutos ou mais. Os outros 15 corriam pelo menos três vezes por semana, novamente por 30 minutos ou mais. O ritmo dos corredores variava, mas a maioria em uma velocidade leve.

Os cientistas reuniram todos os voluntários no Laboratório de Locomoção da Universidade do Colorado e fizeram cada corredor e caminhante concluir três breves sessões de caminhada em três velocidades diferentes e que aceleravam constantemente em esteiras especialmente equipadas. As esteiras visavam medir como os pés dos voluntários tocavam o chão, para avaliar sua biomecânica.

Os voluntários também usavam máscaras para medir o consumo de oxigênio, dados que os pesquisadores usaram para determinar a economia básica da caminhada.

Como foi mostrado, os corredores caminhavam de modo melhor e mais eficiente do que os caminhantes. Eles precisavam de menos energia para caminhar no mesmo ritmo que os voluntários que apenas caminhavam regularmente.

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